PSICOANALISIS EM SAÚDE MENTAL – Resumo Das Aulas

Psicanálise aplicada é um termo que, próximo ao de psicanálise pura localiza-se pela Ata de fundação da Escola Freudiana de Paris. Ambos nomeados duas das 3 partes que a constituíam e organizavam a criação dos analistas. Forma diferente de defini-los é, dessa forma, um leva a um passe (o puro), o outro “aplica-se ao sintoma”, o que permite ponderar a articulação entre ambos. Não se pode saber, no começo, que a análise levará ao passe, é expressar que a designação de psicanálise pura é a posteriori da experiência, enquanto isso estamos no âmbito da psicanálise aplicada.

Dito de outro jeito, a psicanálise pura é gerada através do aplicado. J.-A. Miller, toma o tópico em um postagem intitulado “Psicanálise pura, psicanálise aplicada e psicoterapia”, onde, neste momento desde o título propõe uma divisão e diferenciação de dois campos -com alguns elementos em comum : entre psicanálise e psicoterapia.

Tomar essas diferenças, é um jeito de colocar o que dizemos no momento em que falamos de psicanálise aplicada. Ambas as práticas vêm na frase e sustentam uma causa biológica -a realidade psíquica-. Mas o exercício que se faz da frase é distinto: no tempo em que a psicoterapia centra-se pela predominância da frase do outro, que diz ao sujeito o que este precisa fazer, a psicanálise não.

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trata-Se de uma conexão de domínio que se faz pela imagem do outro a respeito do eu do sujeito, ainda que esteja enquadrada em uma ligação simbólica. Outra diferença entre a psicanálise e a psicoterapia se marca em relação ao sentido: a psicoterapia especula com o sentido, a psicanálise não. O inconsciente está estruturado como uma linguagem, com significantes que estão separados do sentido-para Lacan – e que o determinam. Quer dizer, o sentido é um efeito do significante. Lacan, a respeito, propõe na Televisão (1973) que, numa análise trata-se “de isolar os significantes presos, sem nenhum significado, o sintoma”.

desse modo, a cura não se trata de incluir sentido -isso o faz somente o inconsciente e suas formações -. O Hospital público faz porção das corporações que o Estado organiza pra doar resposta às necessidades da população. Estas necessidades são incorporados aos direitos humanos dos povos e compõem -como assinala E. Almeida – o “certo à saúde”. O que constitui uma nova metáfora jurídica que tornam o sujeito que pergunta pra uma vítima, em um “prejudicado”.

Para o Estado a psicanálise faz parte das práticas psicoterapêuticas que oferecem à população e está incluído por este campo com tratamentos combinados-a título de exemplo, com tratamentos farmacológicos-. Como nos permite a psicanálise nos direcionar no campo da saúde mental e hospital público? A psicanálise, inclusive no âmbito da Saúde mental, ocupa o seu recinto, sabendo exatamente a respeito do que é inadmissível de S. M.

Sabe que não se trata de curar o sintoma, já que o sintoma – como propõe E. Laurent – é a falha do ímpar do programa da civilização (com sua ordem e regras). Portanto, não se trata de tentar calar o sintoma, porém de saber a respeito do real em jogo no sintoma, que é o jeito incomparável de cada sujeito, de fracassar na sua época.

Estão, por um lado, os fundamentos das organizações; e, por outro, a lei do sujeito, essa falha raro que esconde o desejo. Então, o que a geração requer um psicanalista na área da Saúde Mental? Dois – E. Laurent, “Posição do psicanalista no campo da Saúde Mental, em Psicanálise e Saúde Mental, Ed Três Haches, Bs.