No ano anterior 2018 foi excepcional em que os avanços na pesquisa do câncer se cita. 1.- Tratar os pacientes em atividade da genética do tumor, ao invés de sua localização. Pra medicina de precisão ou personalizada. Até recentemente, as terapias do câncer se centravam pela localização do tumor, na fase em que estava com a doença, e a observação da morfologia smartphone. Graças ao estudo do genoma e o emprego de ferramentas é sequenciação genética em massa, nos últimos anos, foi possível adquirir um atlas completo das características de cada tipo de tumor e agrupar muito melhor a doença.
E isto abriu a porta pra tratamentos específicos pra essas mutações. “No câncer de mama conseguimos reconhecer oito subtipos diferentes”, diz Josep tia guida, diretor do Vall d’Hebron Institut d’Oncologia (VHIO). “Descobrimos vulnerabilidades dos tumores, alterações que têm e que podemos tentar.
E isto tem acompanhado o surgimento de remédios dirigidos especificamente para essas alterações”, inclui. “Nesta hora temos uma imagem precisa de quais são as modificações genómicas, genéticas, proteómicas, de cada um câncer que antes não tínhamos. Ademais, o diagnóstico da inteligência artificial começa a afirmar-se como uma ferramenta muito proveitoso, capaz de detectar de forma mais rápida tumores pequenos, em testes de imagem, como mamografias ou TAC. “Ajudará a prática médica e a acrescentar a sua característica global”, garante Hospedeiro. “Descobrimos vulnerabilidades dos tumores, mudanças que têm e que podemos tentar.
trata-Se de um teste que permite diagnosticar de forma mais rápida e eficiente um câncer, porque é qualificado de detectar células tumorais que circulam pela corrente sanguínea ou equipamento genético do tumor solto, chamado DNA livre circulante. A biópsia líquida permite realizar um diagnóstico molecular mais completo precoce da doença, vigiar a resposta do tumor ao tratamento e até já se o tumor volta a mostrar-se. Não todos os tipos de câncer, todavia, podem ser detectados com esse ensaio.
É o caso dos tumores cerebrais, tais como. Historicamente tem havido três tipos de tratamento: quimioterapia, a radioterapia e a operação, que constituíam os 3 pilares na luta contra o câncer. Não obstante, os avanços dos últimos anos, foram adicionados dois novos pilares: as terapias dirigidas e as inmunoterapias.
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As terapias dirigidas são fármacos que são projetados pra atacar, especificamente, uma variação molecular própria do tumor que não está presente no resto do corpo humano. O quinto pilar em tratamentos contra o câncer é a imunoterapia. Neste caso, o tratamento não se dirige contra a célula tumoral, entretanto o sistema imunitário do paciente.
trata-Se de drogas que tentam ativar as defesas do paciente, principalmente os linfócitos T, pra combater o tumor. Pra formar as células CART, os oncologistas colhem linfócitos T do paciente, e lhe insere um gene artificial, que é projetado para equipar estas células imunológicas de alguns receptores antigênicos.
O problema é que, no instante, as inmunoterapias só são eficazes em 25% dos pacientes e em alguns tipos específicos de tumores. “O desafio do futuro é adquirir passar a efetividade em 25% dos pacientes a um valor maior e que todos os tumores sejam conhecidos pelo sistema imunitário”, reconhece Hospedeiro. Outro estímulo, complementa Dendê, quanto a algumas inmunoterapias como CART e TIL é “conseguir que se possam fazer em amplo escala.