Wine (um acrônimo recursivo para Wine Is Not an Emulator, que significa “Wine não é um emulador”) é uma re-implementação da interface de programação de aplicativos Win16 e Win32 pra sistemas operacionais baseados em Unix. O nome Wine primeiramente foi um acrônimo para WINdows Emulator.
Este motivo foi mudado mais tarde para o acrônimo recursivo atual. Um conjunto de ferramentas de desenvolvimento pra portar o código-fonte de aplicações Windows para Unix. O projeto Wine começou em 1993, data da versão 3.Onze do Windows. O projeto por ventura originou-se em discussões em comp.os.o linux.
Os programadores Eric Youngdale e Bob Amstadt montaram sua primeira versão. A justificativa na qual Wine não é um emulador é que os emuladores tendem a duplicar o recinto em que um programa vive, incluindo a simulação de uma arquitetura de microprocessador acordada.
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Wine, pelo oposto, implementa o que poderia ser conhecido como uma camada de compatibilidade, que fornece alternativas para as bibliotecas do Microsoft Windows. Em meados do ano de 2002, neste instante se contava com uma aplicação com mais de 1 milhão de linhas de código-referência escrito em linguagem C e com um grupo de mais de trezentos programadores.
O projeto mostra grandes desafios pros desenvolvedores, ao menos em cota, devido à incompleta documentação da API do Windows. Embora a maioria das funções da API do Win32 estão devidamente documentadas, existem ainda várias áreas, como formatos de arquivos e protocolos, pras quais não existem descrições documentadas por fração da Microsoft.
Até o começo de 2003, o Wine poderá exercer diversos programas conhecidos, como o Lotus Notes e várias versões do Microsoft Office, com comportamentos e firmeza variáveis. O sucesso do funcionamento de cada aplicação depende do exercício de bibliotecas práticas (DLL) do Windows.