O PIB catalão até o dia trinta de setembro -véspera do referendo ilegal 1-Ou – chegou a 172.482 milhões de euros, durante o tempo que que o de Madrid alcançou os 172.804 milhões tomando o primeiro espaço de locomotiva da economia espanhola.
É a primeira vez que acontece esse ultrapassagem desde o início da recuperação econômica em 2013 e mostra que a Catalunha, a mais populosa do que Madrid, está perdendo força. Uma mostra disso foi o detalhe de investimento eficiente externo publicado ontem pelo Ministério da Economia e que coloca a Catalunha em queda livre nas preferências das corporações estrangeiras que investem em Portugal.
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Não se trata de uma queda pontual, mas permanente desde o início do chamado recurso soberanista em 2012, segundo os detalhes oficiais do Ministério da Economia. Os grupos com sede na Holanda e na França são os maiores investidores pela Catalunha com 500 milhões.
É estupendo o caso dos grupos de andorra, que investiram 90 milhões até setembro, dobrando a tua aposta no terceiro trimestre do ano. O capital proveniente de Andorra supera de forma drástica, o que chega a primeira potência mundial, os EUA, que fica em trinta e cinco milhões entre janeiro e setembro.
Os grupos norte-americanos recortaron seus investimentos em 47% pela Catalunha entre julho e setembro, mas as elevaram em Madri e País Basco. Esta tendência coincide com as advertências que vem realizando o presidente da Câmara de Comércio americana em Portugal, Jaime Malet.
A julgamento de Malet, após as eleições, os membros de tua associação devem da “estabilidade institucional para investir, gerar fortuna e criar emprego”. O prejuízo não é só a Catalunha, no entanto o resto de Portugal. Catalunha lastra também o consequência entre janeiro e setembro, em um estado cuja economia está crescendo acima dos principais parceiros europeus, deveria melhorar a sua atração de investimento externo.