A candidata do PSC de Girona, Silvia Paneque, propõe uma moção de censura se Marta Madrenas você tenta começar a legislatura em minoria. O socialista garante que vai conservar a proposta tripartida de esquerda “durante várias semanas” se este sábado Marta Madrenas é detentora da câmara, por maioria acessível.
A socialista abre então a porta a uma eventual moção de censura, que faria dinheiro “mudança” na cidade e desbancaría JxCat da prefeitura. Paneque, contudo, também reivindica que o PSC deve fazer fração ou sim do novo governo com Guanyem e ERC.
De entrada, acredita que caberia crer a prefeitura com Lluc Salellas (por causa de as duas forças têm 6 vereadores cada uma) e interpela diretamente ERC. Silvia Paneque não poupa censuras ou para DISTRIBUIÇÃO, nem para o seu candidato, Quim Ayats. Os acusa de preservar uma conduta de “sectária” e “excludente” para os socialistas, e diz que esta apresentação só se fornece nos municípios do gironès em girona (já que em algumas comarcas, sim, que os republicanos fecharam acordos com eles). “Quim Ayats está jogando um papel lamentoso e de jogo, sem reflexionar na cidade”, complementa Paneque. Paneque oferece que a tua proposta de um tripartido de esquerda destina-se “a partir de Girona e Girona, em prol da cidade e, em nenhum caso, de partido”.
Dessa forma, insiste em conservar a mão estendida tanto para Guanyem como a ERC, mesmo depois do pleno de investidura deste sábado (o que tudo aponta que Madrenas permanecerá como presidente da câmara de Girona, a governar em minoria). Desta forma, Paneque abre a porta a uma possível moção de censura que desbancaría JxCat da prefeitura. “Manteremos a nossa proposta, durante muitas semanas, e até meses”, insiste. Agora, Paneque assim como é reivindicada.
E agora adianta que dentro nesse tripartido de esquerda, a prefeitura necessita ser compartilhada entre Guanyem e o PSC (em razão de têm os mesmos vereadores). Além disso, Silvia Paneque diz que, de entrada, o pacto teria que passar por “botar a cidade à frente de tudo” e “promover o abraço entre todos os gerundenses” (independentemente se são ou não de autonomia). Dessa forma, a cabeça de tabela pede às novas duas forças -e, em especial, os republicanos – que recapaciten. E reitera que o que faz inexistência é, além de tudo, pôr a cidade à frente de tudo.
↑ a b e A Terceira (11 de maio de 2010). “Observe-se, contudo julgamento que absolveu ex-deputado PPD por apropriação fraudulenta de fundos públicos”. ↑ a b c Cambio21 (vinte e quatro de outubro de 2011). “Guido Girardi: mais uma vez no centro da controvérsia.”.
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↑ Zona de encontro (3 de setembro de 2007). “Pedem lesa-humanidade” contra 2 deputados, pelo escândalo de “empregos bruxos””. ↑ Crónica Digital (25 de janeiro de 2007). “Deputados Laura Soto e Rodrigo González suspensos militante do PPD”. Consultado o 17 de abril de 2012. (enlace rompido disponível em Internet Archive; olhe-se o historial e a versão final). ↑ Rádio Cooperativa (23 de setembro de 2009). “Seis ex-funcionários públicos são culpados de fraude pelo caso PGE”. ↑ Emol (1 de novembro de 2006). “Diretor do Servel: Só Girardi, Piñera e Lily Pérez figuram com vínculos com Publicam”.
↑ Rádio Cooperativa (doze de outubro de 2007). “Serviço Eleitoral provimento a Piñera e Lily Pérez pela utilização de facturas falsas”. ↑ Rádio Cooperativa (29 de outubro de 2007). “Ex-assessor de Girardi foi condenado à pena remetida no caso Publicam”. ↑ História Política Legislativa do Congresso Nacional do Chile. ↑ Emol (27 de dezembro de 2006). “A entrevista que lhe custou a expulsão do PSD Jorge Schaulsohn”.